A necessidade de se defender permitiu que o ser humano desenvolvesse ao longo dos anos técnicas especializadas, a partir da concepção de que o mais fraco poderia vencer o mais forte. Surgiram, então, vários estilos de lutas adaptadas ao contexto social, cultural e filosófico de cada povo. Os grupos culturais da Índia, por exemplo, criaram um sistema marcial, denominado VAJRAMUSHI. Já os Chineses, devido aos confrontos bélicos, desenvolveram muitos estilos marciais que somados aos princípios filosóficos do Budismo e do Taoísmo aliaram marcialidade e espiritualidade à história do país. No Japão e na Coreia, os combates também resultaram no surgimento de vários estilos marciais, que tinham como principal objetivo de defesa. A busca por essa capacidade também está presente na história do nosso país, por meio da Capoeira, que não é Arte Marcial. Hoje em dia, as técnicas de defesa estão relacionadas tanto às competições marciais quanto à preocupação com a violência urbana. Mas é importante explicar que se quisermos um método marcial que nos permita ter autodefesa contra a violência urbana, o treinamento precisa ser diferente do método que é passado para os atletas. Já na Defesa Pessoal, os sistemas de ARTES MARCIAIS modernos são usados métodos de treinamento somáticos e psicológicos, como o domínio emocional. 

Em suma, esta área é baseada em técnicas. Nela, o fraco se sobressai sobre o forte sem o uso da força, usando somente técnicas objetivas e com resultados eficientes.

Nosso lema: MÍNIMO DE ESFORÇO, MÁXIMO DE EFICIÊNCIA.